domingo, 31 de outubro de 2010

A evolução do áudio (som) nas propagandas

texto original no blog http://comunicologospromove.blogspot.com/2010/10/evolucao-do-audio-som-nas-propagandas.html

É inegável a preocupação e em consequência, a tecnologia dispensada visando à melhoria constante da empregabilidade do som nas propagandas, tendo em vista sua grandiosa importância no contexto.

O som traz mais vida à obra tornando-a especial e mais agradável para aceitação e compreensão do observador. A preocupação com a fusão do áudio e o visual vem de longa data e com a propaganda, não poderia ser diferente.

A evolução e a empregabilidade do som na propaganda demonstra-se um acompanhamento sutil ás tendências que ocorriam em cada época. No início, por exemplo, notam-se propagandas parecidas com curtas cinematográficos onde o som acompanha as técnicas realizadas nos filmes. Outra observação importante são as narrativas das propagandas, onde algumas dispensam outros recursos sonoros conseguindo manter um incrível impacto. Nessa época é visível a preocupação com o contexto sonoro em todo projeto.

Posteriormente após significativas melhorias tecnológicas houve uma migração dos profissionais da propaganda para uma nova tendência da comunicação momentânea. A febre do vídeo clip (MTV). As propagandas passaram a ter um formato idêntico a vídeo clip onde os termos sonoros foram reduzidos usando em sua maioria músicas prontas tendo um maior foco no visual deixando o som como coadjuvante.

Houve assim para muitos uma regressão sonora. Apesar do avanço tecnológico e várias possibilidades diferenciadas para o áudio, a criatividade foi substituída algumas vezes pela objetividade sem preocupação com a qualidade criativa e com o lúdico que o som bem elaborado proporciona.

Hoje temos propagandas que tentam impactar mais pela intensidade sonora (volume) que com projetos sonoros que contextualizam e interagem diretamente com a mensagem transmitida. Ao observar o tema, em alguns momentos tenho uma sensação nostálgica e retorno ao tempo onde o som era produzido por músicos e não por softwares. Ainda assim, a evolução sonora das propagandas como em todo processo comunicativo é surpreendente e de grande valia a todos, o diferencial está em saber usufruir dos recursos com sabedoria, bom senso e criatividade. Vale lembrar que o som tem o poder de tocar a alma.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Fotos do projeto de foley dos quadros

Os alunos utilizaram vários materiais para construir os ruídos para representar o projeto sonoro dos quadros. São diversos sons como: avião, metralhadora, tiro, passos em diversos terrenos, talheres, soldados, entre muitos outros sons. Confira as fotos e tente imaginar que som eles conseguiram com esses objetos.






























sábado, 18 de setembro de 2010

Chuva Espetácular

Oi colegas alunos de sala e professores.
Eu recebi por email esse vídeo que mostra o nosso trabalho feito na aula passada sobre os quadros, achei muito bacana e resolvi dividir com vocês.




Infelizmente não sei quem são as pessoas do vídeo, recebi por e-mail e não tinha nenhuma fonte.
É incrível o que as pessoas consegue fazer quando trabalham em grupo.
Essa chuva ficou espetácular !
Espero que gostem .

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Night Watch - Rembrandt





Terminado em 1642, ano em que Rembrandt completou 35 (ele morreu em 1669), o quadro retrata um grupo grande de vigias, junto com duas mulheres (ou meninas ou anãs) e um cachorro.
A pintura supostamente mostra a guarda cívica prestes a marchar em protesto em Amsterdã. Entretanto, onde a maioria vê força e honra, Greenaway vê uma conspiração de assassinato e outras calúnias. Além disso, afirma o cineasta, Rembrandt perdeu suas encomendas de quadros, ficando pobre diretamente devido à pintura expor esses crimes.
Greenaway monta sua teoria levando em consideração mais de 30 mistérios que ele mesmo detectou em "A Ronda Noturna".
Enquanto analisa esses mistérios, alternando imagens do quadro e cenas da vida de Rembrandt (com Martin Freeman como o pintor), Greenaway aponta os olhos dos espectadores, e dele próprio, para cada centímetro da tela.Tudo é dissecado em sua análise minuciosa, desde a influência italiana até um frango morto pendurado na cintura de uma das figuras femininas presentes no quadro. Aqui, uma lança não é apenas uma lança, ou um símbolo fálico, mas também o comentário de Rembrandt sobre a coragem e os feitos de um miliciano empunhando a arma.Entretanto, o argumento verbal de Greenaway é mais persuasivo do que seu argumento visual cinematográfico. O cineasta tende a dividir a imagem em quadros com sua própria imagem, fragmentos do quadro e outros retratos. Os quadros se dividem e se sobrepõem, em algo que lembra bastante as janelas de um software, efetivamente transformando a tela do cinema em uma tela de computador.

Curiosidade

O quadro foi chamado no século XIX de "Patrouille de Nuit" pela crítica francesa e "Night Watch" por Joshua Reynolds.
A origem deste título surge de um equívoco de interpretação, já que, nessa época, o quadro estava tão obscurecido pela oxidação do verniz e sujeira acumulada que suas figuras eram quase indistinguíveis, e parecia uma cena noturna.
Após uma restauração em 1947, descobriu-se que a ação não se desenvolve de noite, mas de dia, no interior de um edifício em penumbra aonde chega um potente raio de luz que ilumina intensamente as personagens.

A obra foi um encargo da Corporação de Arcabuzeiros de Amsterdã para decorar a Kloveniersdoelen, sede da milícia. Devido a isto, Rembrandt usou monumentais dimensões para a tela.
Nela aparece a milícia do capitão Frans Banning Cocq no momento no qual este dá a ordem de marchar ao alferes Willem van Ruytenburch. Detrás de eles aparecem os 18 integrantes da Companhia, que pagaram uma média de cem florins ao pintor por aparecer no quadro, uma soma mais que considerável para a época. Os dois oficiais provavelmente pagaram mais, pelo lugar privilegiado que ocupam no quadro. Ao todo, Rembrandt cobrou 1600 florins por este quadro. Ao ser a companhia de arcabuzeiros uma instituição municipal, A ronda nocturna segue sendo propriedade do município de Amsterdã, o qual a cede ao Rijksmuseum em empréstimo de uso sem contraprestação econômica.
Os personagens aparecem captados pelo pintor holandês tal qual os pôde contemplar em numerosas ocasiões no momento em que a diário a companhia se preparava para formar e sair a seguir ordenadamente para percorrer a cidade na sua missão de vigilantes da ordem. Além disso, no quadro aparecem três crianças correndo e um cão que animam a cena.
O pagamento do trabalho atrasou-se devido a que não cobriu as expectativa dos membros da milícia, por não estar perfeitamente definida a presença da maioria de eles. Apesar da sua qualidade, também passou despercebida para a crítica no seu dia.
A cena da companhia forma parte fundamental da tradição holandesa de retratos coletivos que surgiu na chamada "Idade de Ouro da arte holandesa". Autores contemporâneos como Frans Hals dedicaram-se quase em exclusiva a este tipo de retratos de encomenda.
Personagens principais
• Capitão Frans Banning Cocq (1605 – 1655?): capitão da companhia e figura central que articula os eixos do quadro. Com a mão indica a ordem ao seu tenente e a afasta o espectador, incluindo-o na cena. Em que pese a evitar uma ordem hierárquica na distribuição dos membros da milícia, Rembrandt outorga-lhe a posição predominante do seu cargo.
• Tenente Willem van Ruytenburch: tenente da companhia, é o que recebe a ordem de preparar a companhia para a formação. Ruytenburch era de baixa estatura, e, para que não ficara muito diminuído junto ao gigantesco capitão Cocq, Rembrandt realça-o empregando no seu uniforme um tom amarelo ao que faz vibrar iluminado por um raio de sol.
• A menina: é uma personagem chave no quadro, por ser a única feminina e servir de foco de luz. A menina não se encontra em penumbra e as sombras não a tocam. Parece um espetro que pouco tenha que ver com o restante de personagens.
• Por esta infreqüente qualidade, muitos críticos vêm na menina um retrato de Saskia van Uylenburgh (1612 - 1642), primeira esposa do pintor, que faleceu prematuramente o ano em que foi pintada a tela, possivelmente de tuberculose. Saskia era habitual modelo de muitos dos retratos do autor. Veste um traje amarelo limão e na cintura porta um galo branco com pinceladas azuis. Este era o emblema da companhia, que Rembrandt representou desta singular maneira, em substituição do habitual brasão deste tipo de retratos coletivos.
Contudo, a composição aparentemente desordenada está na realidade construída de um jeito racional segundo os dois eixos meios do retângulo que forma a tela:
• Eixo horizontal: Determina o telão de personagens que serve de apóio às duas figuras principais, em primeiro plano. Os quatros personagens com trajes de colorido característico dominam o grupo central, dirigindo a olhada do espectador para eles mesmos.
• Eixo vertical: Determina a posição do capitão com a sua traje preto, que se vê apoiado pela figura anexa do tenente, este de amarelo claro. Esta duas figuras fazem que a cena quede centrada, girando ao seu ao redor o restante de componentes.
• As diagonais que formam a longa lança e o pau da bandeira cruzam-se no centro luminoso da cena, enquadrando os três grupos de pessoas com uma linha imaginária, ficando os dois comandos da companhia na posição preponderante da cena.
Cor e luz
O desenho, apenas esboçado, fica diminuído pela importância da cor e a luz, sendo pouco nítidos os contornos das figuras.
Influenciado por Caravaggio, Rembrandt usa o chiaroscuro, criando fortes contrastes entre a penumbra e a luz. A luz provém da esquerda, segundo a direção das sombras projetadas. Esta luz, apesar da sua concepção realista, não age uniformemente, senão que ilumina e destaca-se a certos personagens, enquanto relega a outros à sombra. Em ocasiões parece que nasce do interior das figuras, como no caso da menina que corre. A iluminação é a grande protagonista deste quadro, porque recreia uma atmosfera mágica de penumbras douradas, sombras envolventes e luzes cegantes.
A cor é aplicada com pinceladas espontâneas. O cromatismo da tela desenvolve-se em tons cálidos das terras e os ocres, com as exceções do vermelho da echarpe de capitão e do soldado do longo arcabuz à sua direita e do branco ocre da moça, detrás, e do uniforme do tenente. Usa tonalidades opostas para contrastar como o uniforme claro e obscuro das duas figuras centrais, o preto rigoroso do capitão ressaltando o alvo do seu togado ou mesmo o tom dourado da penumbra em contraste com os rostos iluminados.
A Ronda Nocturna no Barroco

A ronda nocturna é uma dos quadros mais representativos da obra pictórica de Rembrandt, pelas novidades compositivas e técnicas que achega.
É a contribuição do gênio holandês à pintura barroca. Não é o único retrato coletivo que realiza Rembrandt e, embora relevantes, o autor preferiu os retratos unipessoais e de pequenas dimensões (entre eles os seus auto-retratos).


Fonte:
http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdEdicao=1458&IdCanal=4&IdSubCanal=&IdNoticia=124663&IdTipoNoticia=1


Night Watch de Rembrandt é uma das obras de artes mais caras do mundo.
Está em Oitavo Lugar, e o valor estimado é US$ 305 milhões :
http://www.acemprol.com/viewtopic.php?f=16&t=3309

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

O Nascimento de Vênus - Sandro Botticelli





No quadro, a deusa clássica Vênus emerge das águas em uma concha, sendo empurrada para a margem pelos Ventos D'oeste, símbolos das paixões espirituais, e recebendo, de uma Hora (as Horas eram as deusas das estações), um manto bordado de flores.
A obra foi trabalhada de forma que a espiritualidade viva e presente refletissem esses elementos, os quais, nessa tela não são gratuitos. Todos comportam uma simbologia espiritual, a começar pelo agrupamento das personagens, seguido de seus desenhos, linhas, colorido etc.
A nossa idéia foi compor sons com elementos que buscasem traduzir a idéia transmitida pela obra, sendo que dessa forma seria possível a identificação da mesma.
Iniciamos com um batuque de tambor , representado a "chegada" da deusa Vênus, logo após utilizamos pedras foram usadas para representar as conchas de onde surge Vênus, e em seguida o som do vento vem representado os símbolos caracteristicos da obra (Os Ventos D´Oeste), as folhas secas foram utilizadas como forma de traduzir a natureza presente na obra, e tivemos a idéia de usarmos o "bom ar" representando o perfume do manto bordado de flores.


Projeto desenvolvido pelos acadêmicos:
Carlos José, Leandro Andrade, Leonardo Soares e Mila Santos.

Retirantes - Candido Portinari





“Retirantes”  A obra analisada do pintor Portinari, retrata a tristeza, fome do povo no sertão. Nossa analise parte de pressuposto de que nessa época muitas dessas famílias saiam do sertão, em busca de uma vida melhor nas grandes metrópoles como São Paulo. Assim o design sonoro criado retrata a caminhada desse povo, onde muitos morriam no meio do caminho, ou até muitos que ficavam e morriam no sertão. 

Criamos para iniciar a saída dessas figuras ou personagens o ritmo do baião tocado em um tambor, assim inicia em estágios, pois ao caminhar os sons das folhas secas retratavam o próprio sertão e caminhadas mais rápidas sobre essas folhas retratando a esperança e a pressa de se chegar a um bom lugar onde se pudesse encontrar comida e água, assim na transição de um passo para o outro utilizamos o sino, ou a cúpula de um prato de bateria, passando paras britas traduzindo um andar mais cansado e com o sino novamente criamos a transição para o fim da peça onde os passos passam para areia e assim mais lento até finalizar, porém antes de terminar começa os ostiantos sonoros em um tambor representando o coração até ele parar.


Grupo: Vleydson, Bruna, Flávia, Rogério e Tatiane.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Santa Ceia - Leonardo Da Vinci

A representação do quadro conta com a utilização de utensílios domésticos, móveis, cordas vocais e conversações.
O fato aconteceu há muitos e muitos anos atrás e deve ser tratado com respeito, fé e admiração.
Deste fato participaram pessoas que estavam dispostas á confiar e seguir o bem maior e acima de tudo fazer o bem para a humanidade.
Para a montagem da cena fizemos uma espécie de adaptação do que realmente aconteceu, montamos um cenário parecido, para que pudéssemos sentir como se tivéssemos participado do fato.
Tentamos reproduzir sons que marcaram mais profundamente a cena.
Foram utilizados sons simples, mas que couberam perfeitamente no contexto da história.
Os testes de som através de objetos e do nosso próprio corpo nos mostraram que o treinamento incessante é que nos leva á um resultado fiel da cena.
Quando buscamos elementos característicos e pacientemente testamos tudo,até o que parece improvável conseguimos chegar á um resultado satisfatório.
Adivinhem de que obra estamos falando?




Grupo: Aline, Gardênia, Elane, Luciana, Newton, Urania

Campo de Trigos com Corvos - Van Gogh





“Campo de Trigos com Corvos” é obra do pintor holandês Vincent Van Gogh. A obra pode ser caracterizada como a representação do estado de espírito do autor naquele momento.
Esta obra possui elementos bastante representativos. Os três caminhos pintados por Van Gogh representam dúvida em relação a qual caminho seguir, receio do presente e do futuro, confusão entre os rumos de sua própria vida. O céu é ameaçador e escuro, está tenebroso e carregado. A tempestade sugere a sede de mudança, o desejo da calmaria. O bando de corvos parece voar em direção ao pintor, simbolizando sua morte. Van Gogh era apaixonado pela natureza e através de seus quadros demonstrava o respeito e a admiração que sentia . Os corvos também eram muito utilizados em obras de pintores que Van Gogh admirava, motivando ainda mais ao autor.
O design sonoro criado por nós sugere o suspense, a dúvida. Enfatizamos os sons característicos da natureza, de acordo com os elementos destacados pelo autor na obra.
A ventania que se torna cada vez mais forte. Os trovões que anunciam a chegada da tempestade. A plantação de trigo que se balança com o vento. O corvo anunciando a aproximação da morte. As badalas que comunicam o fim da vida do pintor.
Van Gogh teria suicidado pouco tempo após a confecção desta obra.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Teoria musical

Vídeos de teoria musical













Projeto de foley 1/2010

Os alunos tiveram que criar uma história utilizando somente ruídos, não podia utilizar música e diálogos. Confira os resultados:









quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Spots Alunos da Faculdade Promove de Sete Lagoas 2010


Spot criado para uma possível campanha do vestibular da faculdade.



Spop criado pelos alunos para a loja TuttiFruti



Spot criado pelos alunos para a loja Bazar esporte



Spot criado pelos alunos para a clínica Intervet



Spot criado pelos alunos para a agência Savana

Vinheta do cine fox

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

TIC TAC TIC TAC...

Se você fazer uma tradução intersemiótica do titulo do post, acredito que você e muitos irão remeter ao relógio, ou tradicionalmente o cuco, ou o tic tac mesmo. Pois então o assunto aqui é tempo, e nada como exemplificar com o famoso TIC TAC.

E essa referência do tempo na música, ou melhor, a referência que nós músicos temos, é um aparelho chamado metrônomo, estranho o nome não é? A palavra metrônomo deriva de metron , termo grego que significa marcação, e nomos também do grego que quer dizer regulador. De acordo com o dicionário Houaiss, "Instrumento que regula os andamentos musicais".
Ele é muito útil para quem está compondo, ou tirando uma música a partir de uma partitura.

Mas é esse objeto que apóia qualquer músico desde ao tocador de xique-xique ao guitarrista.
E qual é a função desse aparelhinho? E de não deixar você sair do ritmo, bom essa é a função dele, porém sempre tem aqueles apressadinhos ou aqueles lentos que nem tartaruga rs.

Vamos rever um pouco da história deste "ajudante".

Breve história do metrônomo

Em 1581, Galileu descobriu que um pêndulo sempre balançava na mesma velocidade, não importando seu tamanho. Essa .descoberta foi vital para a invenção do relógio de pêndulo, por volta de final do século XVII. O desafio era desenvolver um mecanismo que fizesse com que o pêndulo não parasse, mas continuasse sempre no mesmo ritmo. Era o princípio da marcação de tempo em intervalos iguais. Até então, as primeiras tentativas de metrônomo eram objetos que, à medida que perdiam o impulso, contavam mais devagar.

No ano de 1812, Dietrik Nikolaus Winkel, um cientista holandês, matou outra charada que dificultava a existência de um objeto contador de tempo, que era o fato de que muitas músicas da época exigiam contagens lentas, de menos de 60 batidas por minuto. Isso fazia com que, para contar tão devagar, os pêndulos fossem enormes, o que os inviabilizava. Winkel descobriu que se colocasse um peso de cada lado da haste do pêndulo, ele poderia se mover devagar.

Foi um mecânico austríaco, Johann Nepenuk Maelzel, que se apropriou da idéia de Winkel para lançar o "Metrônomo de Maelzel", oficialmente o primeiro a ser fabricado em escala. O plágio, contudo, nunca foi comprovado, e Maelzel ficou com os créditos pela invenção. O primeiro metrônomo elétrico foi contemporâneo à invenção do relógio de bateria. Em 1938, foi criado o modelo Franz, que é vendido até hoje.

Agora na música contemporânea somos regidos claro além do metrônomo, mas em uma banda seja ela composta pelo baterista, guitarrista, tecladista, contra-baixista e claro o vocalista, essa banda ou esses músicos tem a referência do baterista, é ele que é a referência para todos, se o cara ta com andamento em dia tudo pode sair bem na apresentação, agora se ele não está, melhor nem comentar né.
Deixarei alguns exemplos para terem de referência, caso um dia algum cliente queira um jingle ou spot você poderá ter uma noção de tempo pra até saber transpor tudo para o papel. Colocando o momento que você quer que entre a trilha, a locução e por aí vai.

Tem um exemplo básico para ilustrar esse assunto.



É isso aí colegas espero em ter ajudado aqueles interessados no assunto e na disciplina.

fonte: FRANZ, Frederick. Metronome Techniques. New Haven, 1953.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Projeto tradução intersemiótica da pintura para a linguagem sonora


O projeto consiste em sonorizar obras clássicas da pintura mundial, onde cada grupo ficará responsável em criar um design sonoro para a pintura específica. Os pintores escolhidos são: Rembrandt, Leonardo da Vinci, Picasso, Van Gogh, Renoir, Boticelli, Monet e Portinari.

Alguns filmes retratam sobre a vida dos artistas ou soubre as obras como: Amores de Picasso, Van Gogh (1991), Sonhos (Akira Kurosawa, sobre a obra de Van Gogh), entre outros.




Etapas: Após o grupo receber a imagem da pintura a ser trabalhada, o mesmo deverá pesquisar sobre a obra e o artista para criar um projeto sonoro resultando na sonorização da obra. Para a composição sonora será criado um fundo musical (ao vivo), os ruídos e efeitos sonoros. O trabalho será apresentado no auditório no dia 15 de setembro e a ordem de apresentação será sorteada. No dia da apresentação será necessário postar no blog um pequeno texto sobre as principais características do projeto e as estratégias para criar os sons. O projeto vale 12 pontos. Segue as obras que serão sorteadas:


quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Efeitos especiais

Postado por : Leonardo, Mila, Leandro e Carlos.

Termos tecnicos utilizados no audiovisual

CICLO - Série de notas que se sucedem numa ordem determinada, Ciclo de quatro tempos,
Ciclo de dois tempos. Ciclo por segundo.

ACCAPELA- Vocal Sem Acompanhamento instrumental,

AMPLITUDE-A altura de um som está ligada à intensidade com que ele é emitido. Amplitude da onda sonora gerada pela vibração de um determinado

instrumento ou material.

ACORDE- Música Produção simultânea de vários sons: acordes harmônicos e dissonantes. Acorde maiores e menores, produção simultânea da tônica,

da dominante e da subdominante.

ALTURA- refere-se à forma como o ouvido humano percebe a frequência fundamental dos sons. As baixas frequências são percebidas como sons

graves e as mais altas como sons agudos, ou os tons graves e os tons agudos.


ACIDENTE- Ou alterações são símbolos utilizados na notação musical para modificar a altura da nota imediatamente à sua direita e de todas as notas

na mesma posição da pauta até o final do compasso corrente, tornando-as meio tom mais graves ou meio tom mais agudas, são representadas pelo

símbolo # - sustenido ou b - bemol sendo que o sustenido representa o aumento da nota em um semi-tom e o bemol a diminuição da mesma. Esses

símbolos, na partitura musical, aparecem ao lado esquerdo da nota a ser alterada.

ANDAMENTO- Grau de velocidade do compasso.
Gravissimo Menos
de 40 Extremamente lento
Grave 40 Muito vagarosamente e solene
Larghissimo 40-60 Muito largo e severo
Largo 40-60 Largo e severo
Larghetto 60-66 Mais suave e ligeiro que o Largo
Lento 60-66 Lento
Adagio 66-76 Vagarosamente, de expressão terna e patética
Adagietto 66-76 Vagarosamente, pouco mais rápido que Adagio
Andante 76-108 Velocidade do andar humano, amável e elegante
Andantino 84-112 Mais ligeiro que o Andante, agradável e compassado
Moderato 108-120 Moderadamente (nem rápido, nem lento)
Allegretto 112-120 Nem tão ligeiro como o Allegro; também chamado de Allegro ma non troppo
Allegro 120-168 Ligeiro e alegre
Vivace 152-168 Rápido e vivo
Vivacissimo 168-180 Mais rápido e vivo que o Vivace; também chamado de molto vivace
Presto 168-200 Veloz e animado
Prestissimo 200-208 Muito rapidamente, com toda a velocidade e presteza

BAIXO-. Instrumento grave ou pouco intenso, Contrabaixo.
.
BINÁRIO- Compasso de dois tempos, duas unidades ou dois elementos.

PARTITURA- Disposição gráfica das diversas partes que formam uma peça musical, particularmente sinfônica.


Componetes do Grupo:

Fernando, Itamar, Philipe,Rafael, Thiago.

Termos Técnicos utilizados no processo de áudio




Intervalo: O Intervalo musical, é usado para medir a distância entre uma “nota e outra” da escala. Na escala diatônica, a primeira classificação de um intervalo é quanto à ocorrência de simultaneidade em sua execução. Assim, o intervalo será melódico quando os sons aparecerem em sucessão um ao outro, ou harmônico, caso sejam executados no mesmo instante.

Metrônomo: O metrônomo é um relógio que mede o tempo (andamento) musical. Produzindo pulsos de duração regular, ele pode ser utilizado para fins de estudo ou interpretação musical.

Mixer: Em áudio profissional, mixer, misturador ou mesa de som é um aparelho eletrônico usado para combinar (ou "mixar") várias fontes de som, de forma a somá-las em um único sinal de saída.

DB: A percepção do volume está relacionada à variação de pressão gerada por uma onda sonora e, portanto, à sua intensidade.

Digitalizar: O processo que envolve, na captação ou gravação, a conversão do som analógico para digital (ADC, Analog to digital converter[1]) e, na reprodução, a conversão do som digital para analógico (DAC, Digital to analog converter[2]) permite que o som seja armazenado e reproduzido por meio de um CD, MiniDisc ou DAT, de bandas sonoras de filmes digitais, de arquivos de áudio em diversos formatos, como WAV, AIFF, MP3, OGG, e de outros meios.

Loop: Na música electrónica, um loop é um sample que é repetido. Pode ser produzido por exemplo com recurso a cassetes, delay, ou software de composição de música electrónica, como o FL Studio.

Oitava: Em música, uma oitava é o intervalo entre uma nota musical e outra com a metade ou o dobro de sua frequência. O nome de oitava tem a ver com a sequência das oito notas da escala maior: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó, a que se chama igualmente "uma oitava". E diz-se que o segundo dó, o último grau da escala, está "uma oitava acima" do primeiro. O nome tem a ver com os intervalos entre as notas: a partir de uma nota dada (por exemplo, dó), a seguinte está separada por um intervalo "de segunda", a seguinte por um intervalo "de terceira", e assim até a "oitava".

Reverb: É criado quando um som é produzido em um espaço fechado causando um grande número de ecos de construir e, em seguida, lentamente decadência como o som é absorvido pelas paredes e pelo ar. [2] Isso é mais perceptível quando a fonte de som pára, mas os reflexos continuam, diminuindo em amplitude , até que eles não podem mais ser ouvido.

Trilha Sonora: Uma trilha-sonora ou banda sonora, conhecida em inglês como soundtrack é, tecnicamente falando, "todo o conjunto sonoro de um filme, incluindo além da música, os efeitos sonoros e os diálogos."

Trilha Musical : Conjunto de músicas englobadas a um filme, desenho ou qualquer outra produção cinematográfica. Normalmente essas trilhas são transformadas em discos (atualmente em CDs) e comercializadas, aumentando as receitas auferidas através da produção.


Trabalho desenvolvido pelos acadêmicos: Carlos, Leandro Andrade, Leonardo Soares e Mila Santos.

Termos Técnicos Utilizados no Audiovisual

Intervalo - Um intervalo mede a distância entre dois sons. Para identificar um intervalo, devemos verificar sua Classificação Numérica e seu Tipo ou Qualificação.


Metrônomo - O metrônomo é um relógio que mede o tempo (andamento) musical. Produzindo pulsos de duração regular, ele pode ser utilizado para fins de estudo ou interpretação musical. O metrônomo mecânico consiste num pêndulo oscilante cujas oscilações, reguladas pela distância de um peso na haste do pêndulo, podem ser mais lentas ou mais rápidas, sendo que a cada oscilação corresponde um tempo do compasso. Há também metrônomos eletrônicos, em que cada tempo do compasso é indicado pelo piscar de um LED (light-emitting diode) e por um som eletrônico.


Mixer - mixer, misturador ou mesa de som é um aparelho eletrônico usado para combinar (ou "mixar") várias fontes de som, de forma a somá-las em um único sinal de saída. Mesas mais complexas podem "rotear" o sinal, formando várias mixagens simultâneas e independentes, além de alterar parâmetros do som como seu volume, timbre e faixa dinâmica.


Db - O decibel (dB) é uma medida da razão entre duas quantidades, sendo usado para uma grande variedade de medições em acústica, física e eletrônica. O decibel é muito usado na medida da intensidade de sons. É uma unidade de medida adimensional, semelhante à percentagem. A definição do dB é obtida com o uso do logaritmo.


Digitalizar - O som digital, ou áudio digital, consiste na representação digital de uma onda sonora por meio de código binário.O processo que envolve, na captação ou gravação, a conversão do som analógico para digital e, na reprodução, a conversão do som digital para analógico permite que o som seja armazenado e reproduzido por meio de um CD, MiniDisc , ou DAT de bandas sonoras de filmes digitais, de arquivos de áudio em diversos formatos, como WAV, AIFF, MP3, OGG, e de outros meios.

Loop - Na música , um loop é um sample que é repetido. Pode ser produzido por exemplo com recurso a cassetes, delay, ou software de composição de música electrónica, como o FL Studio.


Oitava - oitava é o intervalo entre uma nota musical e outra com a metade ou o dobro de sua frequência. Refere-se igualmente como sendo um intervalo musical de 2/1. O nome de oitava tem a ver com a sequência das oito notas da escala maior: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó, a que se chama igualmente "uma oitava". E diz-se que o segundo dó, o último grau da escala, está "uma oitava acima" do primeiro. O nome tem a ver com os intervalos entre as notas: a partir de uma nota dada (por exemplo, dó), a seguinte está separada por um intervalo "de segunda", a seguinte por um intervalo "de terceira", e assim até a "oitava".


Reverb - Este é o efeito que aplicamos ao material de áudio para dar ao ouvinte a impressão de que ele está em um outro ambiente. Algumas produções são gravadas com técnicas de mixagem estéreo e dificilmente requerem alguma informação extra, visto que foram gravadas em lugares com boa reverberação, como salas preparadas para música ao vivo, como clubes e salas de concertos (música clássica).


Trilha Sonora - É o gênero em que a narrativa é constituída por um combinado de sons, ruídos, música.


Trilha Musical - É a própria música .

Termos Técnicos Utilizados no Audiovisual Metrônomo O metrônomo é um relógio que mede o tempo (andamento) musical. Produzindo pulsos de duração regul

Metrônomo
O metrônomo é um relógio que mede o tempo (andamento) musical. Produzindo pulsos de duração regular, ele pode ser utilizado para fins de estudo ou interpretação musical. O metrônomo mecânico consiste num pêndulo oscilante cujas oscilações, reguladas pela distância de um peso na haste do pêndulo, podem ser mais lentas ou mais rápidas, sendo que a cada oscilação corresponde um tempo do compasso. Há também metrônomos eletrônicos, em que cada tempo do compasso é indicado pelo piscar de um LED (light-emitting diode) e por um som eletrônico.

O que é DB?
O decibel é a “unidade” mais útil na engenharia de som.
Unidade está entre aspas porque essa é justamente a primeira lei do decibel: dB não é uma unidade, e sim uma COMPARAÇÃO de grandezas. Sempre que expressamos alguma medida em dB, estamos comparando o que estamos medindo com alguma REFERÊNCIA. Depois que a referência é expressa (e portanto a unidade dela), podemos identificar de que grandeza estamos falando.
Como dB utiliza uma fórmula logarítmica, ele faz mais sentido quando o fenômeno medido tem “comportamento” logarítmico. Exemplo, a audição humana: nossa percepção de volume dobra quando a potência sonora aumenta 10 vezes, e não 2 vezes ! Para dobrar o volume novamente, a potência será agora 100x o valor da inicial (10x10), enquanto que o volume nos parece apenas 4x (2x2) mais alto.
Valores clássicos em dB:
1dB = pequena variação de volume
3dB = notável variação de volume = dobro da potência (na próxima vez que trocar o seu som de 50W do carro por um modelo de 100W, lembre-se que a variação de volume não será tão grande…)
6dB = grande variação de volume
10dB = dobro de volume percebido = 10x a potência

Veja, ainda, que “0 dB” significa que o valor medido é IGUAL À REFERÊNCIA, e não que vale “0″ ou “nada”.
Em Áudio, estas referências são conhecidas e tornam o processo de comparação e interpretação mais fáceis. Alguns dos principais tipos de dB no áudio e suas referências são:
- dBSPL: Nível de Pressão Sonora. Ref=Limiar de audição humano (portanto 0dB SPL é o som mais baixo que podemos escutar, e NÃO ausência de som)
- dBV: Voltagem. Ref=1V (áudio doméstico)
- dBu: Voltagem. Ref=0,775V (áudio profissional)
- dBFS: Full Scale (áudio digital). Ref=Máximo valor digital representável (portanto 0dBFS=nível máximo no domínio digital, todos os outros valores são negativos)
Agora você sabe o que significa 0dB no medidor da sua mesa de som. É só olhar no manual e procurar a referência. Provavelmente ela será +4dBu, o que significa que 0 dB(da sua mesa) = +4dBu = 1,23V..
Na grande maioria dos medidores de áudio, 0dB representa o nível nominal de operação, a zona de conforto, o nível médio ideal para se trabalhar.

Digitalizar
Digitalização é o processo pelo qual uma imagem ou sinal analógico é transformado em código digital. Isso se dá através de um digitalizador de imagens (ou scanner, scâner, escâner) ou de um transdutor de sinais.


Definições de Intervalo

Intervalo é um conceito de cinema criado pelo diretor soviético Dziga Vertov, inspirado no termo homônimo na música. O intervalo cinematográfico é definido, de acordo com Vertov, como "movimento entre as imagens”. ''VERTOV, Dziga: "Articles, journaux, projets", Trad. fr. UGE
pt.wikipedia.org/wiki/Intervalo_(cinema)
Período de tempo entre dois eventos; Breve período de tempo, ocorrido no meio de uma atividade, para descanso; Propaganda comercial na televisão
pt.wiktionary.org/wiki/Intervalo


MIXER
Em áudio profissional, mixer, misturador ou mesa de som é um aparelho eletrônico usado para combinar (ou "mixar") várias fontes de som, de forma a somá-las em um único sinal de saída. ...
pt.wikipedia.org/wiki/Mixer

Mixer é uma produtora do segmento audiovisual brasileiro, com sede em São Paulo e Rio de Janeiro. Dentre as produções da empresa, encontram-se videoclipes, comerciais, programas de televesão, seriados e filmes curta e longa-metragem, além de documentários e animações. ...
pt.wikipedia.org/wiki/Mixer_(produtora)
Um dispositivo para soma de dois ou mais sinais elétricos. Em geral empregado em áudio, este elemento controla e soma (mistura) na saída dois ou mais fontes de áudio.
www.digitro.com/pt/tecnologia_glossario-tecnologico.php
Aparelho que o Dj usa para "colar" uma música a outra
www.mundodasgirias.hpg.ig.com.br/paginagiriahiphop.htm
Aparelho usado para misturar ou bater os ingredientes. Funciona como uma batedeira portátil, com uma só pá.
blog.mundoperdido.com.br/dressa/2009/01/03/glossario-gastronomico-parte-1/

Trilha Sonora

É um conjunto das peças musicais usadas num filme, programa de televisão ou jogos eletrônicos. Pode incluir música original, criada de propósito para o filme, ou outras peças musicais, canções e excertos de obras musicais anteriores ao filme.




Reverb

É a persistência do som num determinado espaço após o som original é removido. A reverberação, ou reverb, é criado quando um som é produzido em um espaço fechado causando um grande número de ecos de construir e, em seguida, lentamente decadência como o som é absorvido pelas paredes e pelo ar.

Oitava
Em música, uma oitava é o intervalo entre uma nota musical e outra com a metade ou o dobro de sua freqüência. Refere-se igualmente como sendo um intervalo musical de 2/1.
O nome de oitava tem a ver com a sequência das oito notas da escala maior: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó, a que se chama igualmente "uma oitava". E diz-se que o segundo dó, o último grau da escala, está "uma oitava acima" do primeiro. O nome tem a ver com os intervalos entre as notas: a partir de uma nota dada (por exemplo, dó), a seguinte está separada por um intervalo "de segunda", a seguinte por um intervalo "de terceira", e assim até a "oitava".
Loop

O loop é um recurso narrativo, artístico e tecnológico no qual uma sequência de elementos se repete com o objetivo de produzir um resultado além de suas partes constituintes. Consideramos o loop como repetição produtora de diferença. Através de uma análise de dispositivos-ópticos do chamado pré-cinema, imagens fractais e de obras de Duchamp, Dan Graham e Martin Arnold objetivamos esclarecer e refletir sobre nosso conceito de “loop espiral”.

Componentes:
Aline Marques
Gardênia Almeida
Luciana Valadares
Urania Monteiro
Newton França
Elane Cristina

Questionário termos audiovisual

Sintetizar: Um sintetizador é um instrumento musical eletrônico projetado para produzir sons gerados artificialmente, usando técnicas diversas. Cria sons através da manipulação direta de correntes elétricas (sintetizadores analógicos), leitura de dados contidos numa memória (sintetizadores digitais), ou manipulação matemática de valores discretos com o uso de tecnologia digital incluindo computadores (modulação física) ou por uma combinação de vários métodos. No estágio final, as correntes elétricas são usadas para causar vibrações no diafragma de caixas de som, fones de ouvido, etc. O som sintetizado é diferente da gravação de um som natural, onde a energia mecânica da onda sonora é transformada em um sinal que então é convertido de volta à energia mecânica quando tocado (embora o método de sampling mascare esta distinção).


Batida: Em música, refere-se a uma pulsação de breve intensidade e uniforme que é resultado da interferência entre duas ondas sonoras de frequências levemente diferentes. A freqüência das batidas será igual a diferença entre as freqüências das ondas sonoras. Assim como as batidas desaparecerão se as duas frequências tornam-se idênticas, o fenômeno resulta de uma grande utilidade na afinação dos instrumentos musicais. A batida pode se produzir através da nota fundamental e o harmônico superior da outra, assim como também como das duas notas fundamentais. A batida é portanto útil para afinar intervalos diferentes do uníssono. Se, por exemplo, você afinar uma corda para que ela não produza uma batida com a terça harmônica de outra corda cuja fundamental é uma quinta mais grave, a quinta será acusticamente mais pura e não uma quinta temperada
A manifestação de um intervalo desafinado é demonstrado por pulsos ou batidas que podem ser ouvidas juntas com o tom do intervalo. Estas batidas são o resultado de ondas sonoras fora de fase que são transmitidas no ar até os nossos ouvidos.
Uma batida é intrinsecamente relacionada com entonação sonora. A batita é produzida em bater, chacoalhar, sacudir, bater palmas e esfregando dispositivos.
Batida refere-se, popularmente, aonde as notas percussivas ou rítmicas marcam o andamento métrico dentro do tempo de uma música. A batida pode ser sinônimo de tempo, quando elas seguem o mesmo andamento métrico. Mas quando as notas estão em contratempo, ou em síncope, a batida é referida como em contratempo, ou síncope com uma freqüência regular ou irregular de repetições.


Melodia: É a sucessão coerente de sons e silêncio que se desenvolvem em uma seqüência linear com identidade própria.
É a organização simples de uma série de sons musicais, constituindo-se o elemento principal da música. É a seqüência de sons que se canta ou toca.
A melodia, é a primeira e imediata expressão de capacidades musicai, pois se desenvolve a partir da língua, da acentuação das palavras, e forma uma sucessão de notas características que por vezes, resulta num padrão rítmico e harmônico reconhecível.


Equalização: É a alteração de parâmetros que por sua vez alteram a curva de resposta em freqüência em quilohutz do sinal de áudio, esse sinal é provocado pelo aparelho de áudio equalizador. Quanto menor a freqüência em hertz, mais grave será o som e, quanto maior a freqüência mais agudo. Um equalizador, possui diversas faixas de equalização, isto é, controles de intensidade do sinal para diversas freqüências que o aparelho comportar.


Sampler: É um equipamento que consegue armazenar sons (samples) de arquivos wav (os mesmos de um CD) numa memória digital, e reproduzi-los posteriormente um a um ou de forma conjunta se forem grupos, montando uma reprodução solo ou mesmo uma equivalente a uma banda completa.


Pausa: Interrupção de um ato por algum tempo, um sinal onde nas músicas se indica alguma interrupção.


Harmonia: Harmonia relaciona as idéias de beleza, proporção e ordem. Na música está relacionada com a emissão de diferentes frequências, o resultado que se da com a sobreposição de diferentes notas, formando os sons.


Métrica: Em música, é a divisão de uma linha musical em compassos marcados por tempos fortes e fracos, representada na notação musical ocidental por um símbolo chamado de fórmula de compasso. Apropriadamente, métrica descreve o inteiro conceito de medição de unidades rítmicas, mas pode ser usado como um descritor específico de uma obra individual, conforme representado pela fórmula do compasso


MIDI: (Musical Instrument Digital Interface), ou Interface Digital para Instrumentos Musicais, é uma tecnologia padronizada de comunicação entre instrumentos musicais e equipamentos eletrônicos (teclados, guitarras, sintetizadores, sequenciadores, computadores, samplers etc), possibilitando que uma composição musical seja executada, transmitida ou manipulada por qualquer dispositivo que reconheça esse padrão. Tecnicamente, MIDI é um protocolo; entretanto, o termo geralmente é utilizado também para se referir aos diversos componentes do sistema, como adaptadores, conectores, arquivos, cabos etc.


Viola (Clássica) : É um Instrumento da família das cordas, muito parecido com o violino, porém um pouco maior, a viola possui um timbre mais escuro, menos brilhante. Freqüentemente confundida com a viola caipira, a viola clássica ficou famosa por fazer parte de umas das principais formações características na música clássica - o quarteto de cordas, formado por dois violinos, viola e violoncelo. Na Studio Meyer Escola de Música, o aluno entrará em contato com o principal repertório escrito para este instrumento e as principais peças escritas para Quarteto de Cordas. Além disso, o curso também aborda peças do repertório da MPB, onde cada vez mais os instrumentos acústicos tem se destacado, fazendo parte das grandes produções musicais da Música Popular. Possui material didático personalizado, além de utilizar uma ampla bibliografia de métodos e partituras.
A viola Clássica, atualmente influi músicos de toda personalidade e estilos como Jazz, Country, forró, dance. Na parte Erudita da Viola Clássica, encontramos um grande amador e profissional do mesmo, Antonio Vivaldi, também tocava Viola Clássica, que na época ainda tinham por nome antigo de Rebeca, onde nos grandes concertos para Viola, diferenciava suas tablaturas para a escrita na clave de Dó na terceira linha, para diferenciar ao violino e o violoncelo, que hoje, é um dos maiores problemas para os violistas, por que devem aprender a leitura de todas elas, e ter dominância no violino, para tocar alguns concertos básicos.




Postagem das alunas: Bárbara Cardoso, Camila Ferreira, Daviany Freitas, Juliana Nunes, Marina Marçal, Natália Brito e Samara Matias

Glossário Musical

Som Mono

O som mono ou monoaural só possui um canal, portanto o som só é captado por um único microfone. Portanto a reprodução do tipo mono não é capaz de produzir nenhum efeito de profundidade, mesmo que seja ligado a varias caixas de som simultaneamente.

Monofônico

Que consiste numa só voz com acompanhamento. Que tem uma só linha melódica, com pouco ou nenhum acompanhamento. Relativo ou pertencente a transmissão, gravação ou reprodução de som por técnicos que fornecem uma só trilha de transmissão.
Tons simples de uma nota por vez.

Meio tom

O que fica entre as notas. O sustenido é o meio tom.

MP3

É uma abreviação de MPEG 1 layer – 3 ( camada 3). Trata-se de um padrão de arquivos digitais de áudio estabelecido pelo Movig Pictures Experts Group (MPEG). Grupo de trabalho de especialistas de tecnologia da informação vínculo ao ISSO e à CEI.

Resumindo o MP3 é uma extensão ou formato com uma compressão sonora com menos ganho, ou menos frequência ao invés do formato WAV, dentro da escala que é suficiente para o ouvido Humano escutar. Assim ele tem menos qualidade sonora que o formato WAV, dependendo da forma que ele é gravado ou alterado.

Eq ou Equalizador

Equalizador é um aparelho de som empregado para se fazer a equalização paramétrica, isto é, alterar parâmetros que por sua vez alteram a curva de resposta em freqüência em Quilohertz do sinal de áudio. Quanto menor a freqüência em Hertz mais grave será som e, quanto maior a frequência mais agudo. Um equalizador possui diversas faixas de equalização, isto é, controles de intensidade (amplitude) do sinal para as diversas freqüências que o aparelho comportar. Normalmente os aparelhos possuem 10 faixas (uma faixa para cada oitava) ou 30 faixas (uma para cada terço de oitava). É um ítem muito importante dos aparelhos de som, pois sem ele não se pode corrigir certas falhas da freqüência principalmente referentes aos graves e agudos.

5.1

Áudio multi-canal é a gravação e reprodução do áudio em múltiplos canais, isto é, fontes de som independentes entre si. Ao contrário da estereofonia tradicional, o áudio multi-canal usa mais do que 2 canais simultaneamente, daí o nome. O objetivo deste tipo de reprodução, geralmente encontrada em cinemas e home theaters, é envolver o ouvinte com caixas de som e simular a ambiência da gravação. Formatos populares de áudio multi-canal são o DTS e os Dolby.

Solo

Solo é o desempenho de um só instrumento ou artista e o trecho musical por estes executado. No caso do canto coral, cada voz é considerada isoladamente. A palavra solo vem da língua italiana e significa sozinho.

Exemplo de solo.

Nesse exemplo você verá o baterista Brian blade solando seu instrumento (bateria) com o que podemos dizer de acentuações harmônicas dos outros instrumentos, vale apena assistir.Não é um solo só, mas ele tem uma base onde os demais membros interagem com o baterista.


Brian Blade - Solo



Solo de guitarra.

Esse outro exemplo é de guitarra ele não é sózinho, e é utilizado em uma determinada parte da música. Detalhe esse cara é exelente guitarrista que é de Sete Lagoas, melhor de Belo Horizonte, mas que morou boa parte da sua vida em Sete Lagoas.

Scarified por Izael de Castro



Pesquisa desenvolvida, pelos alunos Bruna, Flávia, Tatiane, Rogério e Vleydson.

Som estéreo

O som estéreo ou estereofônico é um tipo de reprodução sonora baseada no fato de que temos dois ouvidos. Um atributo que nos permite localizar a origem, a distância e o sentido do som (isto é, se está vindo da direita para a esquerda ou vice-versa).

A reprodução estéreo simula este efeito de percepção de som pois é composta de 2 canais independentes. Por exemplo - Em um som estéreo o cantor pode ser captado por um microfone e os instrumentos por outro. Assim quando formos ouvir vamos ter a sensação da voz de um lado e dos instrumentos do outro lado do ambiente.

Saiba mais sobre esse assunto aqui

Pesquisa desenvolvida, pelos alunos Bruna, Flávia, Tatiane, Rogério e Vleydson.